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«Necessitamos de infra-estruturas de apoio às carências manifestadas pelos antigos combatentes»

Cara a Cara – Entrevista: João Azevedo

P – O que destaca do programa das comemorações do 84º aniversário do Núcleo da Covilhã da Liga dos Combatentes?

R – Claramente, a inauguração da Cripta/Ossário no Talhão dos Combatentes, o que vai permitir a rotatividade das campas, facilitando a conservação de memórias dos combatentes.

P – Quantas pessoas vão participar nas comemorações?

R – Na cerimónia principal, no Talhão dos Combatentes, contamos com 250 a 300 pessoas, com a presença de entidades convidadas, entre as quais a Direcção Central da Liga dos Combatentes e a Câmara Municipal da Covilhã. Estará também presente uma Força Militar do RI-14 de Viseu. No jantar comemorativo, contamos com a presença de uma centena de associados e familiares e decorrerá na estalagem “Varanda dos Carqueijais”.

P – Quais as principais necessidades do Núcleo?

R – Acima de tudo precisamos de infra-estruturas de apoio às carências que vão sendo manifestadas pelos associados, antigos combatentes.

P – Que actividades desenvolve o Núcleo?

R – A grande actividade do Núcleo é prestar apoio social e recreativo dirigido aos mais de mil associados que tem.

P – O que seria uma boa prenda de aniversário?

R – De alguma forma, o desbloquear da construção do Centro Social dos Combatentes, cujo projecto a Liga dos Combatentes apresentou em candidatura aos Fundos Comunitários.

P – Quais os grandes projectos que tem para o futuro do Núcleo da Covilhã da Liga dos Combatentes ?

R – Continuar a pugnar pela construção do Centro de Apoio aos Combatentes.

João Azevedo

«Necessitamos de infra-estruturas de apoio
        às carências manifestadas pelos antigos combatentes»

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