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Município reduz passivo em 11 milhões

Covilhã

O Município da Covilhã apresentou as contas de gerência de 2016 que revelam um grau de execução de 80 por cento, segundo a autarquia.

Para o presidente Vítor Pereira, «esta é a resposta a todos os que apregoaram que o orçamento para 2016 estava empolado. Acresce ainda que a presente taxa só não apresenta um valor mais elevado devido aos atrasos na execução dos fundos comunitários do Portugal 2020». Quanto ao passivo, a autarquia conseguiu uma redução «superior a 11,7 milhões de euros em 2016», sendo atualmente de 105 milhões. «Acompanhando a evolução dos números, em 2015 o passivo exigível era de cerca de 64 milhões de euros, registando no final de 2016 um valor de 55 milhões, ou seja, trata-se de uma redução do passivo exigível de 9 milhões», sublinha a edilidade em comunicado. Vítor Pereira recorda que o ano de 2015 foi «fortemente influenciado» pelo peso dos valores referentes à resolução de vários casos judiciais que se encontravam pendentes há vários anos, nomeadamente com a Parque C, o caso do Parque de S. Miguel e da Associação de Municípios da Cova da Beira, e outros, totalizando 14,3 milhões. «Este desfecho é o resultado de uma política responsável que tem sido trilhada por este executivo, tendo em vista devolver o município à sustentabilidade financeira», considerou o presidente da Câmara da Covilhã.

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