Os Diabo na Cruz, D’Alva e Sam Alone & The Gravediggers são os cabeças de cartaz do festival Mêda+, cuja sexta edição acontece naquela cidade do norte do distrito da Guarda entre 23 e 25 de julho.
Pelo palco montado no recinto da Santa Cruz vão passar também as bandas Alice, Moe’s Implosion e Van Breda (dia 23), Karpa, A Cepa Torta e Spitfyah Sound (24) e Los Waves, Low Torque e Club Banditz (25). Cabe ao grupo D’Alva abrir o festival a 23 de julho, os Diabo na Cruz atuam no dia seguinte e Sam Alone & The Gravediggers no último dia. Tal como nas edições anteriores, o Mêda+ mantém as entradas e o campismo livres. Este ano, a organização, a cargo da Associação Juvenil Mêda+, estreia um palco secundário, denominado “Palco Cadeira Amarela”, onde vão tocar nove bandas emergentes, como Madame Limousine e Smoking Beer. Estes concertos decorrem entre as 15 e 18 horas nos três dias o festival. «Este novo palco será montado no parque municipal, no centro da cidade, e pretende reforçar a ligação entre o festival e a comunidade local», adiantam os organizadores, segundo os quais ali vai também decorrer a receção ao campista, na noite de 22 de julho.
O Mêda+ é apoiado pelo município e Junta locais, e tem um custo global de cerca de 50 mil euros. De acordo com a organização, os Diabo na Cruz regressam à Mêda na digressão “Vida de Estrada” depois de terem marcado presença na edição de 2011. Já a banda medense A Cepa Torta vai estrear músicas que farão parte do segundo álbum, que deverá ser lançado ainda em 2015. Desde a sua criação, em 2010, já passaram pelo palco do Mêda+ grupos como os X-Wife, Mão Morta, Fonzie, Supernada, Wraygunn, Diabo na Cruz, Linda Martini, Capitão Fausto, Glockenwise, d3o, Fitacola ou Tara Perdida, entre muitos outros menos conhecidos. No ano passado assistiram aos concertos cerca de 6.000 pessoas, número que este ano deverá ser ultrapassado, espera a organização.
