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Mau estado do relvado e chuva ditam empate

Jogo entre Celoricense e Sporting da Mêda terminou a zero na última jornada da primeira volta do Distrital da Guarda

Celoricense e Sporting da Mêda empataram a zero numa partida que teria certamente outro desfecho não fossem as imensas contrariedades causadas pelo estado do relvado, que esteve muito deteriorado, e também pela forte chuvada que caiu durante a partida.

A fase inicial foi muito equilibrada com o Celoricense a tentar surpreender a turma visitante. Valter obrigou o guarda-redes da Mêda a defesa apertada, mas a resposta dos visitantes apareceu logo de seguida. Após um ataque bem organizado, surgiu um remate cruzado e depois foi a vez de Gato emendar ao poste. Os remates iam-se sucedendo e aproveitando o tapete ainda em condições aceitáveis, os jogadores procuravam remates perigosos que os guardiões iam defendendo. À medida que o tempo passava as bolas paradas foram um meio das equipas criarem perigo, numa partida em que a bola passava muito tempo no ar. Na reta final da primeira parte, a Mêda criou mais alguns embaraços para Lopes e a sua defesa, mas o setor defensivo celoricense foi afastando o perigo.

Após o reatamento, esperava-se uma maior amplitude das equipas, só que a chuva veio complicar os planos. Deste modo, apesar dos jogadores se esforçarem imenso, a qualidade não abundou no terreno. Ainda assim, houve alguns remates com alma para ambos os lados, mas sem efeitos pelo que o nulo persistiu até ao fim. Neste encontro merece realce o esforço dos jogadores, que lutaram arduamente para conseguir outro resultado, sendo que o Celoricense, com reforços, acabou algo debilitado, enquanto o Sporting da Mêda apresentou um onze com muitas baixas. Arbitragem positiva de Cláudio Durães e seus pares.

António Pacheco

Batatinha, à direita, e Valter disputam a posse da bola

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