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Manuela Ferreira Leite esteve na Covilhã

Líder do PSD alertou para o risco de empobrecimento do país com as obras públicas anunciadas pelo Governo

A presidente do PSD disse, segunda-feira, que está incomodada por não ver o país a pensar em «soluções excepcionais» face à crise e de «quase ninguém» dar ouvidos às propostas do seu partido, nomeadamente o Governo socialista, que acusou de ser «autista». Num jantar com cerca de 400 militantes e simpatizantes na Covilhã, Manuela Ferreira Leite disse ainda que se recusa a «fazer espectáculo» e a «ser actriz».

A líder da oposição voltou a alertar para o risco de «empobrecimento do país» com as obras públicas anunciadas pelo Governo. Um risco tanto maior face à actual situação excepcional de crise internacional. «E porque há uma situação excepcional, também deve haver uma solução excepcional. E aquilo que mais me incomoda é que o país não pense neste problema. Ninguém nos ouve», referiu. «Eu não digo que tenha gritado, nem falado muito alto, porque os meus tons nunca são de uns decibéis muitos elevados, mas, em todo o caso, estamos fartos, cansados de chamar a atenção para estas questões e eu direi que quase ninguém nos ouve», sublinhou. Na sua intervenção sintetizou diversas críticas ao Governo e propostas apresentadas ao longo do último mês, como os apoios às pequenas e médias empresas

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