Já lá vão nove anos desde que Joaquim Valente se aventurou pela primeira vez no meio político local, de forma discreta, integrando como independente a lista candidata do PS à Cãmara Municipal da Guarda – então encabeçada por Maria do Carmo Borges. De técnico da autarquia, este engenheiro de profissão conseguiu saltar para a cadeira da presidência. Hoje, nos bastidores do meio político, dá-se como certa a recandidatura do autarca à liderança do município. A juntar-se a estas conquistas, está agora a sua eleição para a Comissão Política Nacional, no passado domingo, ao lado de nomes sonantes do partido. Joaquim Valente começa a somar pontos nos órgãos nacionais e, a julgar pelo que foi o seu percurso a nível local, há os que que antevêem que este poderá ser apenas o seu primeiro passo numa carreira política de âmbito nacional.
