A Descer
Classificar por duas vezes o mesmo sítio como Monumento Nacional é insólito e até inacreditável. Tudo porque a primeira homologação, ocorrida nos tempos conturbados do Executivo de Santana Lopes, nunca foi publicada em “Diário da República”. E bastava isso para que o campo da Batalha de S. Marcos fosse Monumento Nacional, de pleno direito, desde 2004. Mas esse estatuto só agora poderá ser concedido. Três anos depois. É a eficiência da administração pública no seu melhor. Ainda bem que este lapso incompreensível não teve consequências de maior na salvaguarda do local.