É inaugurada amanhã a instalação “Pulsar”, de Nuno Manuel Pereira, no Museu de Lanifícios da Universidade da Beira Interior.
Trata-se de uma criação de lã e luz, um organismo que «pulsa o espaço e o tempo, como que um hino à contemplação», inspirado num verso de Apolónio de Rodes – «Os celestes raios da aurora expulsaram a negra noite do céu» – na épica busca dos argonautas pelo “velo de ouro”. O artista vive atualmente entre Lisboa e o Fundão. Tem trabalhado na pós produção de vídeo, nomeadamente em vídeo-mapping, edição, “motion graphics” e realização. A nível internacional tem-se destacado no campo da videoarte em diversos festivais nacionais e internacionais. A instalação fica patente até 1 de janeiro, numa iniciativa da Associação Luzlinar e do Museu de Lanifícios.