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Início da época de incêndios adiado para 1 de Junho

Devido à ausência de condições propícias à deflagração de incêndios até ao final deste mês, segundo o Instituto de Meteorologia

Devido às condições atmosféricas, o arranque da época de incêndios foi adiado para 1 de Junho, quinze dias depois do previsto.

A “fase Bravo”, a segunda mais crítica, deveria ter sido activada no passado sábado, mas, «segundo o Instituto de Meteorologia, até ao fim do mês, as temperaturas não só estarão dentro dos parâmetros para a época como nalguns casos até serão inferiores. Por este motivo entendeu-se que não fazia sentido iniciar a “fase Bravo” e pôr na rua um dispositivo quando não há condições que sejam propícias à deflagração de incêndios», explicou fonte da Autoridade Nacional da Protecção Civil. No distrito da Guarda, esta mudança adia a entrada em regime de prontidão de 80 homens, apoiados por 16 viaturas e um helicóptero estacionado na cidade.

Ainda de acordo com a mesma fonte, o início de cada uma das operações está «sempre dependente das condições atmosféricas». A “fase Bravo” antecede a “fase Charlie”, a de maior risco de incêndios, que decorre entre 1 de Julho e 30 de Setembro. Neste período, a região terá três helicópteros de combate a fogos florestais, estacionados na Guarda, Mêda e Seia, e um total de 569 homens em permanência e 110 veículos, reforçados sempre que for necessário.

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