Na segunda edição do Estudo Nacional de Competitividade Regional, recentemente lançada pela Zaask em parceria com a Universidade Católica Portuguesa, e que contou com a colaboração de 1321 empresários portugueses, as empresas da Guarda registaram a maior evolução dos valores cobrados aos clientes. No estudo anterior, o distrito registou um valor médio cobrado de 2,78, passando agora para primeiro lugar com 3,14 valores (numa escala de 1 a 5) – o melhor resultado nacional.
A situação das empresas manteve-se nos 3 pontos, tal como no ano anterior, sendo que as receitas originadas, ao evoluírem de uma média de valores de 2,78 para 3,29, colocam o distrito no Top 3, acima da média nacional.
No entanto, a Guarda é o segundo distrito que regista maior dificuldade em encontrar novos colaboradores. O distrito, que se apresentava no sétimo pior lugar (2,64), encontra-se agora, de acordo com os empresários, em penúltimo lugar, com um valor médio de 2,29.
Apesar de os empresários realizarem uma melhor avaliação económica do distrito (2,29 em 2016, face a 1,89 em 2015), a Guarda continua a ser um dos distritos com o panorama mais pessimista face à média nacional (2,8), ocupando agora o terceiro pior lugar.
Pode aceder ao estudo integral através do seguinte link: https://www.zaask.pt/portugal.