O primeiro-ministro inaugura hoje a segunda edição da Feira Ibérica de Turismo (FIT), que decorre no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda, até domingo. A abertura está marcada para as 15 horas.
Destinado a divulgar as potencialidades do setor turístico de Portugal e de Espanha e atrair visitantes, o certame vai contar com a participação de mais de uma centena de expositores de norte a sul do país, da ilha da Madeira e do outro lado da fronteira. Este ano, a participação espanhola cresceu, estando presentes, entre outras entidades, a Diputación de Salamanca, Siega Verde – Zona Arqueológica, Turismo de Salamanca, Expourense (Galiza) e os Ayuntamientos de Fuentes de Oñoro, Ciudad Rodrigo e Béjar. O evento, que ocupará uma área coberta com cerca de 7 mil metros quadrados, vai acolher regiões de Turismo, agências de viagens, hotéis, unidades termais, associações de municípios, autarquias, reservas naturais, comissões vitivinícolas, empresas ligadas ao desporto de aventura, gastronomia e artesanato.
«A FIT já é um evento marcante para a economia regional e nacional, encontrando-se numa fasquia mais elevada. É um caso invulgar de sucesso e que nos responsabiliza muito para a terceira edição. Espero que a Guarda agarre esta marca», afirma Álvaro Amaro. Na primeira edição, realizada no ano passado, o evento registou 20 mil visitantes. Além dos expositores, o programa de animação contempla concertos, sessões de “show cooking”, atividades desportivas, workshops e caminhadas, entre outras propostas. A feira funcionará de quinta-feira a domingo, entre as 12 horas e meia-noite, sendo que o bilhete diário custa 1,5 euros e o geral (quatro dias), 4 euros. As crianças até aos 12 anos não pagam. Os ingressos podem ser adquiridos no posto de turismo e na Câmara.
Organizada pela autarquia, a FIT resulta de um investimento de 220 mil euros, «sem IVA», sendo esperadas receitas da ordem dos 50 mil euros e financiamento comunitário para o restante. Segundo o município, entidade organizadora, com esta feira pretende-se «promover a troca de experiências entre portugueses e espanhóis, abrindo as portas a novos mercados, bem como a produtos turísticos diferenciadores, e ainda dar a conhecer o património natural e histórico e a gastronomia, atraindo turistas, visitantes e também investidores que possam fixar-se» na região.