A cerveja artesanal é a protagonista do Festival do Caneco, que decorre até sábado na zona envolvente ao castelo de Belmonte.
Nesta primeira edição, dos 90 expositores que marcam presença, 30 apresentam-se com este produto que tem vindo a ganhar terreno comercial na Península Ibérica. Nem só de animação, gastronomia e artesanato se fazem os três dias do certame. A arte urbana promete revelar-se nos espetáculos de moda, dança e teatro, mas, sobretudo, permanecer através da pintura de portas por alguns artistas convidados. Neste sentido, a organização – a cargo da Câmara de Belmonte e da “Maria Zimbro” – propõe-se também “enquadrilhar” a vila, o que se vai traduzir na criação de espaços museológicos ao ar livre em pontos estratégicos da vila. Para António Dias Rocha, presidente da Câmara de Belmonte, esta é uma forma inovadora de cativar o público jovem e permitir que «as novas gerações vejam em nós uma terra de animação, de qualidade de vida e de futuro». Em termos gastronómicos, os restaurantes da vila apresentam por estes dias a ementa “Quilómetro Zero”. Ou seja, todos os pratos serão elaborados com produtos locais.
