Termina este sábado a segunda edição do Festival de Cinema da Covilhã com a cerimónia da entrega de prémios aos vencedores da competição nacional, uma antestreia nacional e uma homenagem a um realizador, cujo nome não foi possível apurar até ao fecho desta edição. Os cinéfilos poderão ainda assistir nesse dia à exibição de “Birth – O Mistério”, de Jonathan Glazer, e ao trabalho realizado pelos onze participantes do “workshop” orientado pelo cineasta José Nascimento.
Mas até lá é possível ver hoje no Teatro-Cine, a partir das 21h30, as últimas películas em competição, como a curta-metragem “D. Nieves”, de Miguel Gonçalves Mendes, e a longa-metragem “Adriana”, de Margarida Gil. Antes, às 18 horas, os apreciadores do trabalho do espanhol Pedro Almodovar poderão ver ou rever “Tudo sobre a minha mãe”, galardoado pela Academia de Hollywood como o melhor filme estrangeiro em 2000. Amanhã, serão as películas do mundo a invadirem a tela com o filme francês “Os Tempos que Mudam”, de André Téchiné (às 18 horas), e “Sangue e Ouro”, do realizador iraniano Jafar Panahi, às 21h30. A partir da meia-noite, é exibido o filme de culto de Gus Van Sant “Até as Vaqueiras ficam Tristes”, realizado em 1993. Na Cinubiteca da Universidade da Beira Interior, a sessão está hoje reservada para o filme “Autografia”, sobre Mário Cesariny, de Miguel Gonçalves Mendes. A película será exibida pelas 16 horas e contará com a presença do realizador, que participará num debate. Amanhã, a tela passará curtas-metragens realizadas pelos alunos de escolas de cinema. O auditório do Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, exibe hoje o clássico português “Fado, a história de uma cantadeira”, de Perdigão Queiroga, enquanto que “Primavera no Outono”, de Vladimír Micháleko, passa no Cine Teatro Tasso, na Sertã. Amanhã, a mesma sala exibe “Kamchatka”, de Marcelo Piñeyro, e, no sábado, “O Regresso”, de Andrei Zvyagintsev.
