A exposição “As Infâncias perduráveis | The enduring childhoods”, de Paula Rego, vai continuar patente no Museu da Guarda até 30 de setembro, anunciou a autarquia.
De acordo com o município, a mostra inaugurada a 8 de junho no âmbito do Simpósio Internacional de Arte Contemporânea – Cidade da Guarda (SIAC) já foi vista por «mais de 8.600 pessoas». Tendo em conta este sucesso, o município, a Casa das Histórias Paula Rego, o Centro de Arte Manuel de Brito (CAMB) e a Fundação de Serralves decidiram prolongar a exposição na Guarda até ao final de setembro – inicialmente estava previsto encerrar a 31 de julho. Trata-se de uma exposição original que reúne obras daquelas três instituições, com curadoria de João Mendes Rosa e textos curatoriais de Arlete Alves da Silva e Catarina Alfaro. Segundo a autarquia, Paula Rego, expoente máximo da pintura contemporânea portuguesa, mostrou-se «muito satisfeita» com o resultado da mostra e da escolha do seu nome para a exposição/homenagem da terceira edição do SIAC. «É verdadeiramente um enorme prazer ter sido escolhida; fiquei muito comovida», escreveu a artista radicada em Londres a propósito desta exposição. “As Infâncias perduráveis” pode ser visitada de terça a domingo na sala principal do Museu da Guarda, das 9 às 12h30 e das 14 horas às 17h30. A entrada custa 1,5 euros e as crianças até aos 12 anos não pagam.
