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ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS: PROFESSORES CANDIDATOS DÃO O SEU TESTEMUNHO:

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS: PROFESSORES CANDIDATOS

DÃO O SEU TESTEMUNHO:

José Carlos Lopes, candidato do PSD à Assembleia de Freguesia de S. Miguel (Guarda)

Sou candidato à Junta de Freguesia de S. Miguel da Guarda na lista de João Prata. Aceitei o desafio de fazer parte de uma equipa que, caso seja eleito dia 11 de Outubro, conduzirá no próximo quadriénio os destinos desta freguesia. Acredito que chega um momento em que o exercício da cidadania passa também por assumir compromissos para com os destinos da comunidade onde vivemos. Um momento em que abandonamos o conforto do sofá e a crítica fácil relativamente ao trabalho dos outros, e passamos à acção, sempre com o objectivo de dar o nosso melhor, sabendo de antemão que o caminho será espinhoso. Mas quanto maiores são as dificuldades, mais saborosas são as conquistas. Assim espero!

Honorato Esteves, candidato independente pelo PS à Assembleia de Freguesia de Famalicão

Não foi fácil a decisão de me envolver em mais uma disputa autárquica – a quinta, desde 1989. Porém, e apesar de algum “cansaço”, sinto que durante vinte anos (quatro na oposição e dezasseis como Secretário da Junta de Freguesia de Famalicão) ajudei a resolver alguns problemas da minha freguesia e a dotá-la de melhores condições; e que procurei disponibilizar o meu tempo, conhecimentos e capacidade de trabalho, para ajudar quem me procurou, dentro e fora das minhas funções autárquicas.

E se compartilho a desilusão de muitos portugueses, face ao panorama político do País, ainda acredito que é ao nível do poder local que a democracia pode aparecer na sua forma mais directa e genuína, com ideias e projectos de cidadãos independentes a sobreporem-se à lógica do “carimbo” partidário.

“Dinossauros”? Oportunistas? Agarrados ao poder? – Também há…

Por mim, prefiro continuar a falar de disponibilidade.

Angelina Ribeiro, candidata do PS à Assembleia de Freguesia da Sé (Guarda)

Perante a possibilidade de fazer parte de uma lista candidata nas eleições para as autarquias locais, a minha primeira reacção foi dizer que não estava de todo interessada. De facto, a vida política nunca me seduziu, talvez por ter vivido a minha infância e adolescência num ambiente em que o meu pai nem sequer se podia deslocar ao seu país natal. Porém, os tempos são indubitavelmente outros, pelo que, após ponderação, aceitei.

Todos temos o dever de contribuir, de uma forma mais ou menos activa, para o bem-estar dos nossos concidadãos. Senti que, de algum modo, poderia ser útil à minha comunidade, em geral, e à Junta de Freguesia da Sé, em particular.

Aureliano Valente, candidato do PSD à Assembleia de Freguesia de Safurdão (Pinhel)

A boa vontade, o sentido de responsabilidade e o empenhamento cívico levaram-me a aceitar o convite para integrar uma lista candidata às eleições da Junta de Freguesia do Safurdão. O convite partiu de uma equipa jovem e dinâmica, empenhada em assumir os destinos da aldeia no sentido do rejuvenescimento e do progresso. Era uma equipa de consensos, empurrada com muitas palmadinhas nas costas de amigos entusiastas e entusiastas menos amigos. Motivados pelo clima, sentámo-nos à mesa, trocámos ideias, esboçámos projectos e delineámos futuras competências. De imediato a onda de entusiasmo transformou-se num tsunami enfurecido provocado pelo previsível abalo das peças de xadrez do poder instituído. Num leque de cento e cinquenta possíveis eleitores logo se perfilaram duas novas listas, quais duas novas ordens de cavaleiros jurando fidelidade aos seus senhores. À escala nano, mini e micro, eis a política caseira no seu melhor!

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