Túneis – O Segredo da Cidade Eterna
14 de Novembro de 2010
O final do capítulo trinta e cinco, deixou – me boquiaberta. Will, o irmão de Cal, foi violentamente atacado por um sabujo quando estavam ambos a passar da Cidade Eterna para a Colónia. A maneira como o autor descreve o ataque é surreal e também muito detalhada, o que fez com que parecesse, quando estava a ler, que eu estava a viver aquilo tudo. A força de Will estava a esgotar-se e apesar de Cal estar a fazer os possíveis para proteger o irmão, a força do animal era superior.
O último recurso de Cal foi mandar Bartleby, o seu gato mutante (ser fantástico) atacar o sabujo, ferindo-o; porém, os dois irmãos tiveram de ir embora pois sentiam as patrulhas dos Styx a aproximarem-se.
Fiquei triste nesta última parte pois Bartleby não voltou a aparecer, a fera tinha-o matado.
Fátima Alcaso, 8º C
AS CRÓNICAS DE SPIDERWICK de Tony Diterlizzi e Holly Black
23 de Novembro de 2010
Cheguei agora ao fim do segundo capítulo do livro. São três irmãos (Jared, Simon, Mellory), filhos de pais divorciados. Há pouco tempo mudaram-se com a mãe para uma casa muito velha que pertencia a uma tia que estava no manicómio. Os três irmãos, quando chegaram a essa casa, começaram a ouvir ruídos vindos de dentro das paredes. Mellory, a mais velha, na tentativa de descobrir o que provocava tal ruído, com uma vassoura partiu a parede, onde encontrou um ninho com coisas bizarras. E desde aí pensaram que se tratava de um esquilo. Para o apanharem, Jared, um dos irmãos, subiu num elevador de cozinha para o andar de cima, onde encontrou uma biblioteca secreta que tinha um livro escrito e pintado por seu tio-avô sobre criaturas fantásticas.
Até agora estou a gostar do livro porque dá largas à nossa imaginação e é extremamente divertido, mesmo como eu gosto!
Marcos Neves (8º C)
O MUNDO EM QUE VIVI, de Ilse Losa
30 de Novembro de 2010
Comecei a ler o livro. Confesso…, nas primeiras páginas, o livro não me agradou muito. Apenas havia descrição (das personagens, da aldeia onde Rose vivia) e eu, sinceramente, estava à espera de mais acção. Com o passar das páginas e dos capítulos (pequenos capítulos, pois costumam ter apenas duas ou três páginas) fui descobrindo um livro fantástico: Rose vive com os avó paternos e ela adora-os (principalmente o avô, pois ele é muito brincalhão, descrevendo-o como sendo doce, enquanto a avó é mais severa. Com o desenrolar da história aconteceram várias situações, umas melhores e outras piores, mas as que mais me marcaram foram as seguintes: a família de Rose era judia, o que naquela altura implicava uma grande diferença social em relação às religiões protestante e católica, o que não achei correcto, pois as pessoas não devem ser julgadas pela sua crença; o carinho do avô para com Rose; a morte da tia Gertrud e do tio Josef (não a morte em si, pois eles não eram personagens da história, mas o sofrimento dos avós); as cerimónias na sinagoga; as brincadeiras de Rose; o envelhecimento do avô Markus; e a mais marcante: a saída de Rose da aldeia, para longe dos avós, quando o seu pai, que ela nem sequer conhecia, a vai buscar para a levar para junto dele, dos seus irmãos e da sua mãe, na cidade. Este último acontecimento marcou-me mesmo muito e fiquei muito triste quando a vi separar dos seus avós, principalmente do avô Markus.
Retiro a minha opinião inicial: esta história está a ser muito envolvente e cada vez mais me apetece continuar a ler o livro, sem parar!
Maria Firmino (8º C)