P – A sua eleição coloca, ou não, um ponto final na polémica em torno do Lar de Alfaiates?
R – Sim. Pela minha parte há muito tempo que esse ponto final já estava colocado.
P – O caso já está esclarecido com a Diocese da Guarda?
R – Está, totalmente. A Diocese já viu aquilo que tinha feito.
P – Nesse sentido, o que é que mudou entre a primeira eleição e esta?
R – Rigorosamente nada, com uma única alteração, que foi o facto de se poder fazer o célebre compromisso no acto da eleição. Essa foi a única diferença que houve em relação à primeira eleição.
P – Vai fazer uma auditoria às contas?
R – Em princípio sim.
P – Que projectos tem para a Misericórdia?
R – Em princípio vamos alargar as instalações do lar, criar uma zona de lazer no espaço exterior, queremos criar boas condições aos utentes.