A Subir
Felizmente, ainda não é desta que o maior empregador privado da Guarda deixa mais de meio milhar de funcionários no desemprego. Os sindicatos socorreram-se das sábias palavras do povo para lembrar que «enquanto o pau vai e vem, folgam as costas». A tensão e o alívio têm-se repetido ano após ano, mas este “balão de oxigénio”, em plena crise económica mundial, veio na melhor altura. Com este novo contrato, a economia local e os 540 trabalhadores ganham um novo fôlego. Talvez a inauguração do Vivaci, para breve, e de um segundo centro comercial na zona do mercado, depois, deixem a Guarda encher os pulmões.