A DECO já reagiu ao aumento da fatura da eletricidade em 4 por cento no próximo ano, hoje anunciado, considerando que «esconde um agravamento muito superior», e exigiu uma redução de 30 por cento dos custos políticos até 2013.
A associação de defesa dos consumidores lembra que a fatura já foi agravada em 16 por cento, com a subida da taxa do IVA, em outubro, e sublinha que o Governo adiou a cobrança de mil milhões de euros, correspondente a cerca de 50 por cento dos Custos de Interesse Económico Geral (CIEG), mas que os consumidores terão de suportar estes custos mais tarde.
«Estes custos, resultantes de opções políticas e medidas legislativas para subsidiar o setor, já deveriam ter sido reduzidos, tal como exigiu a DECO e 170 mil assinantes da petição entregue na Assembleia da República em 2010», reivindicou, num comunicado.