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Cordão humano mobilizou 300 pessoas na Guarda

Cerca de 300 pessoas aderiram na última terça-feira ao repto lançado pela União dos Sindicatos da Guarda (USG) de formar um cordão humano entre a Alameda de Santo André, junto ao Hospital Sousa Martins, e o Governo Civil. Apesar de não ter alcançado mesmo os 400 metros de extensão, a iniciativa suscitou bastante interesse, conseguindo juntar gente – desde bebés, crianças, jovens, pais e avós – entre o Governo Civil e “O caçador”. “A Guarda merece mais e melhores serviços de saúde” foi o repto que se podia ler em algumas folhas presentes em vários pontos do cordão. Honorato Robalo, presidente da USG, considerou «positiva» a adesão de pessoas nesta manifestação em defesa da maternidade, salientando «a presença de muitas crianças e pais». O dirigente sindical realçou ainda que esta iniciativa não se prendeu unicamente com a «defesa intransigente da maternidade» do HSM, mas que também visou chamar a atenção para a permanência de todos os serviços públicos de saúde no distrito e a carência de especialistas, sobretudo em cardiologia, radiografia e urologia.

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