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Centro Cultural não sai do Paço da Cultura

O futuro do quarteirão do antigo Paço Episcopal vai fazer-se com o Centro Cultural da Guarda.

A garantia foi dada anteontem a Albino Bárbara, presidente da instituição, pelo vereador com o pelouro da Cultura, Victor Amaral, cinco dias depois de Álvaro Amaro ter anunciado a intenção de criar o “Museu da Cidade” no edifício onde funciona atualmente o Museu da Guarda e o Paço da Cultura. «O que me foi dito é que jamais o Centro Cultural [sediado numa parte do Paço da Cultura] sairá daquelas instalações», disse o dirigente a O INTERIOR, adiantando que a mesma garantia já lhe tinha sido dada pelo secretário de Estado da Cultura no final da sessão comemorativa do Dia da Cidade. «Parece que alguém não tinha percebido que há ali uma instituição a trabalhar diariamente e cujas atividades envolvem mais de 400 pessoas entre professores, alunos e elementos dos nossos vários grupos musicais», acrescenta Albino Bárbara.

De resto, «há uma cláusula de cedência por 25 anos» ao Centro Cultural no contrato celebrado em 1996 entre o Património do Estado e a Câmara da Guarda com o argumento de que a instituição se dedica exclusivamente a atividades culturais.

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