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Para ajudar à festa, a Câmara da Guarda mudou o “Julgamento do Galo” para domingo à tarde e convidou as juntas de freguesia. O resultado não desiludiu: houve criatividade e ironia q.b., mas sobretudo muita gente a assistir. No entanto, na segunda-feira, muitos guardenses rumaram a Ciudad Rodrigo para se divertir. Já o julgamento do galo está cada vez mais fastidioso e sem piada. Então este ano foi um verdadeiro “martírio” assistir à “Galovisão”, um espetáculo sem ritmo, demorado e do qual a sátira política e social andou arredada. Pior, pela primeira vez, ouviram-se elogios e reverência ao presidente da Câmara.