A descer
Em 2006, meses depois de ser eleito para o seu primeiro mandato, Joaquim Valente viu-lhe negado pelo Governo de então a possibilidade de celebrar um contrato de reequilíbrio financeiro que tinha solicitado para recuperar as contas do município da Guarda. Em 2011, a Inspeção-Geral de Finanças encontrou mais do que um motivo para declarar a autarquia, presidida por Joaquim Valente desde então, em situação de «desequilíbrio financeiro conjuntural suscetível de recurso ao plano de saneamento financeiro». Porque terá agora o presidente menos pressa em pedir ajuda?