A Descer
A Câmara da Guarda não renovou os contratos de quarenta trabalhadores precários. Os funcionários, que prestavam serviço em várias áreas e tinham contratos a termo, cessaram funções na sexta-feira. Para Álvaro Amaro é tudo uma questão de gestão de recursos humanos, para as pessoas despedidas é um questão de trabalho ou ficarem no desemprego.