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Calafrio estreia “Osso”, de Rui Zink

Teatro

Está em cena até sábado, no TMG, a última produção do Teatro do Calafrio.

“Osso”, de Rui Zink, estreou ontem à noite no pequeno auditório e é «uma espécie de teatro mental, por onde passam algumas das maiores tensões e angústias do nosso tempo: a retórica do medo, a intolerância, os abusos cometidos em nome da democracia, a incapacidade de compreender o outro, de respeitar quem não pensa como nós», escreve José Mário Silva a propósito desta criação. A encenação é de Américo Rodrigues e a interpretação de Luciano Amarelo e Valdemar Santos. Trata-se da sexta produção do Calafrio, depois de “Mas era proibido roer os ossos”, a partir de dois textos de Franz Kafka (2014); “Empresta-me um revólver até amanhã”, de Anton Tchekhov (2015); “Bartleby”, de Herman Melville (2015); “Diário de um louco”, de Nikolai Gogol (2016) e “O Ingénuo”, de Voltaire (2016).

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