A 7ª edição da Bienal de Gravura do Douro começou no domingo, no Museu do Côa, com uma conferência sobre a arte gráfica e a abertura do núcleo local da exposição internacional de gravura.
Até 31 de outubro estão patentes algumas das mais recentes obras de artistas de 70 países. Como habitualmente, a iniciativa contempla workshops, conferências e exposições espalhadas pela região do Douro. No total, há para ver 1.200 gravuras e peças de arte gráfica de 530 criadores em Alijó, Vila Nova de Foz Côa, Lamego, Régua, Vila Real, Favaios, Salzedas, Sabrosa, Tarouca e Ucanha. Segundo o diretor e curador da Bienal, este é «um dos maiores eventos de arte gráfica do mundo e a única Bienal de obra gráfica do país». Nesta edição, Nuno Canelas salienta as exposições de homenagem a artistas mundialmente reconhecidos como Antoni Tàpies, Paula Rego, Vieira da Silva, Octave Landuyt, Gil Teixeira Lopes, Nadir Afonso, David de Almeida, Bartolomeu do Santos, entre outros. O evento é uma iniciativa do Núcleo de Gravura do Grupo Recreativo e Cultural de Alijó.
