Nem em ano de eleições, a Câmara da Guarda se digna voltar a fazer as “Festas da Cidade”. Depois de em 2000 se terem gasto dezenas (ou centenas?) de milhares de contos a autarquia iniciou um processo de redução de investimento nas “Festas”. Em 2002 o povo ainda teve direito a alguma coisa. A partir daí a autarquia descobriu que era um custo acessório e… «não há festa p’ra ninguém». Segundo Álvaro Guerreiro a Câmara descobriu que existe uma coisa chamada défice! Como se antes não existisse! E nem se admitem críticas! Há dinheiro para muitas coisas que não se compreendem, mas para divertir o “pagode”, isso é que não! É certo que os tempos são de crise, mas se se pode investir em tantas outras coisas, porque não numas festas de índole popular?