Miguel Frias
«(…)Depois das obras esta Praça ficou literalmente deserta de pessoas, de conforto, de hábitos e rotinas. Deixou de ser apelativa para se estar e se usufruir, transformada por vezes num palco de eventos que nada abona a favor da mesma nem dos que dela vivem. (…) Se o estacionamento é uma condicionante real, penso que seja transversal a toda a cidade. Mas andar a pé também faz bem. E a Praça Velha fica ali tão perto!»
João Tilly
«(…)Se nada for feito e tudo continuar como está, o interior do país despovoará irreversivelmente em apenas três décadas. Analisemos a redundância fatal: a perda de gente (no interior) por falta de emprego implica a consequente perda de emprego (dos que ainda existem) por falta de gente (clientes, utentes, em cada terra).(…)»
António Lopes
«Estou de acordo com esta ideia. Sou oriundo da Guarda mas residente na Suíça há mais de 30 anos, na região de Lausanne onde desde há muito esse tipo de mercado tem lugar na Place de la Riponne, todos os sábados, o que dinamiza imenso o centro desta cidade. (…)»
Salette Marques
«Tenho a mesma opinião! Já tinha comentado este mesmo assunto com vários amigos e também com um candidato à presidência da Câmara. (…) Claro que esta ideia terá que ser objeto de análise e estudo aprofundados. As características do edificado envolvente da Praça são um dos fatores básicos de viabilidade, pelo que deveria estudar-se um modelo de mercado adequado aos edifícios existentes, funcionando com diferentes tipologias, mas como unidades integradas numa gestão global. (…)»
Estela Antunes
«(…)Os turistas que nos visitam são estes locais que procuram, não querem saber de «Zaras»! Em suma: Todos beneficiavam com a compra/venda dos produtos da região, mas a Câmara terá de mudar a atitude!»
Alquimia do Paladar
«Experimentar não custa e estou certo que em poucas sessões teremos uma visão do seu sucesso ou insucesso. (…) Se não resultar, pouco se investiu. Se resultar será uma boa ideia a continuar. (…)»
Francisco de Pinho
«A Praça Velha para ser dinâmica deve ser um lugar aprazível onde as pessoas gostem de estar e não o amontoado de pedras que nem para estacionar serve. Ainda por cima tiraram o D. Sancho do seu sítio para o porem a um canto».
Carlos Caetano
«O desastre maior foi o próprio abandono, pela própria Câmara dos velhos e nobilíssimos Paços do Concelho (claro que atrás foram os bancos e o resto). Isto só se vê em Portugal (Portalegre é outro triste exemplo), pois em Madrid, em Roma ou em Paris seria um escândalo público».
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