Esta temporada não correu de feição aos árbitros da Beira Interior que participaram nas competições nacionais. Quatro árbitros foram despromovidos aos distritais e só Romeu Afonso (AF Castelo Branco) logrou subir da terceira para a segunda categoria nacional de futsal.
Na primeira categoria nacional de futebol de 11, o covilhanense Carlos Xistra não foi além da 15ª posição, após ter sido o primeiro classificado na época passada. No entanto, é preciso ter em conta que o melhor árbitro da região foi afectado por uma arreliadora lesão que o afastou dos relvados durante bastante tempo. Já na terceira categoria nacional, o melhor foi Francisco Bizarro, da Associação de Futebol de Castelo Branco, na 51ª posição. Permanecem igualmente nesta categoria o também albicastrense Ângelo Correia (62º) e os guardenses Renato Gonçalves (65º) e Luís Brás(99º). Pior sorte tiveram Rui Dias (121º), Ricardo Fernandes (129º) e Márcio Lopes (penúltimo e 135º), todos de Castelo Branco, bem como Tiago Cadete (130º), da AF Guarda, que não evitaram a descida aos campeonatos distritais. Ainda no futebol de 11, o árbitro assistente de segunda categoria, Jorge Cruz (Castelo Branco) obteve um bom 23º lugar entre os 52 classificados, garantindo a sua manutenção neste escalão.
Já no futsal, o guardense Vítor Rodrigues foi 25º classificado, o que lhe permite continuar na primeira categoria. Na segunda categoria, Carlos Pedro Gomes (Guarda) foi o melhor da região ao ser 18º, enquanto os albicastrenses Hélio Rabasquinho e Rui Pedro foram 21º e 40º, respectivamente. Na terceira categoria, destaque para Romeu Afonso (AF Castelo Branco) que, graças à sexta posição na terceira categoria, subiu à segunda. Ainda na terceira categoria, o guardense João Adónis foi 16º entre 60 classificados. Em relação aos cronometristas de futsal, cujo quadro nacional vai deixar de existir, entre os 69 classificados, Armando Quelhas Loureiro (Guarda) foi 56º, enquanto José Duarte e Fernando André (ambos de Castelo Branco) foram 61º e 65º, respectivamente.