A Federação da Guarda do PS está convicta de que os três anos de governação de António Costa foram de «excelente exercício», tendo contribuído para a promoção de uma sociedade «mais justa e de um Estado mais eficiente e contribuiu para o aparecimento de uma economia mais versátil e competitiva».
No que respeita ao distrito da Guarda, Pedro Fonseca sublinha, em comunicado, que o Governo socialista encontrou «soluções estruturantes para reivindicações antigas das nossas populações, que o anterior Governo PSD-CDS foi incapaz de resolver». A conclusão da Linha da Beira Baixa e consequente início melhoria da Linha da Beira Alta, passando pelo Interposto Ferroviário de Mercadorias na Guarda e a requalificação e reabertura do Hotel Turismo na Guarda, são os exemplos apontados pelo líder socialista, que também elogia a criação de uma Secretaria de Estado para a Valorização do Interior. O presidente da Federação guardense considera mesmo que «não há memória de um Governo tão presente no distrito como o atual».
Nesse sentido, diz-se convicto que o Orçamento do Estado para 2019 dará «continuidade a esta atuação de excelência e referenciada internacionalmente». Quanto à Unidade Local de Saúde (ULS) e às portagens, o também vereador da Câmara da Guarda augura que «num futuro muito próximo teremos também soluções estruturantes». Pedro Fonseca afirma que o executivo de António Costa «já provou ser amigo do interior e da Guarda» e junta mais exemplos, caso da recente escolha da cidade para acolher a cimeira luso-espanhola, em junho de 2019, e a criação do Centro Nacional para a Educação Rodoviária.
Não digas asneiras e não insultes a população da Guarda. Costa tem sido a maior desgraça que caiu sobre o interior e como tal também a Guarda. Mantém e ainda aumenta as portagens que a própria união europeia considera ilegal, fazendo fugir todas as pessoas e empresas. Obriga os cidadãos dos distritos do interior que não tem metro, aeroporto, porto, comboios, autocarros etc, a pagar os passes dos lisboetas, mais reprogramou os fundos comunitários que se destinavam ao interior para o metro de Lisboa e linha de Cascais. Costa é indigno de falar em nome do país.