Há pintura e escultura que não pode perder no Museu da Guarda, mas tem até terça-feira para visitar três grandes exposições de artistas portuguesas muito conceituadas.
É o caso de Paula Rego, cuja retrospetiva intitulada “As Infâncias Perduráveis” pode ser vista até dia 31 na Guarda. Na mesma data terminam também as mostras “Recliner [after MvdR] and other sculptures”, de Fernanda Fragateiro, e “Corpo sólido, Corpo aquoso”, de Susana Miranda. Mas há mais arte para ver na cidade mais alta, nomeadamente as instalações de Beatriz Castela (“The nature of things | La naturaleza de las cosas”) no Solar dos Póvoas, junto à Praça Velha, e de António Navarro (“El Silencio”) na capela daquele edifício histórico. De regresso ao museu, também a exposição “Coisas mínimas & outras coisas”, de Jorge Velhote, fecha na terça-feira. Já o núcleo de Arte Contemporânea em depósito do Novo Banco continua patente na instituição guardense com cinco obras de José de Guimarães, Júlio Resende, Luís Pinto Coelho, João Hogan e Nikias Sapinakis.