A tomada de posse de Tiago Gonçalves na presidência da concelhia da Guarda do PSD ficou marcada por muitas críticas ao Governo por causa da assinatura do contrato de concessão do Hotel Turismo em Lisboa.
Este sábado, os sociais-democratas cerraram fileiras em torno de Álvaro Amaro para contestar a forma «vergonhosa e envergonhada» como o atual Governo concluiu um processo «desbloqueado» por Álvaro Amaro, disse Carlos Peixoto, líder da Distrital.
Por sua vez, Tiago Gonçalves estranhou que as duas concessões anteriores do programa Revive foram rubricadas em Elvas e nas Caldas da Rainha, pelo que quer saber «porquê procedimentos diferentes para situações idênticas?». O líder concelhia pediu ainda explicações ao PS por este contrato com a MRG ter sido feito «nas costas dos guardenses».
Já Álvaro Amaro considerou que «não houve respeito institucional» pela Câmara da Guarda: «Não tiveram a coragem de assinar contrato na Guarda porque o PS tem vergonha do que fizeram no passado e sabe que a solução deve-se à mudança política que houve na autarquia em 2013», afirmou o presidente do município.
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