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Carlos Ascensão assume todos os pelouros na Câmara de Celorico da Beira

Carlos Ascensão assumiu todos os pelouros na Câmara de Celorico da Beira.

Sem maioria, o presidente social-democrata tem a vida complicada e o futuro da gestão municipal não se avizinha nada fácil para quem acaba de chegar ao poder e já sabe que a oposição não está muito disposta a colaborar. «Esperamos que as pessoas, dentro do bom senso e da legitimidade das coisas, tenham uma postura construtiva, embora atenta», afirma Carlos Ascensão, que justifica a demora em distribuir pelouros com o facto do vice-presidente, António Silva, ter tomado posse «há pouco tempo». «Já temos um plano de distribuição de pelouros elaborado, mas como temos tido muito trabalho e pouco tempo, ainda não formalizamos essa distribuição. Em princípio, esta semana vamos formalizar isso», disse o edil.

O caso de Celorico da Beira é o mais problemático nas Câmaras da região cujos presidentes foram eleitos sem maiorias no executivo. Na Mêda, o socialista Anselmo Sousa vive o mesmo pesadelo após a nega do vereador social-democrata Aires Amaral em manter o acordo de há quatro anos. Em Manteigas, Esmeraldo Carvalhinho também ainda não conseguiu um compromisso dos eleitos da oposição para governar sem sobressaltos.

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