Eduardo Brito elogia a decisão do governo de incluir o Hotel Turismo no programa REVIVE.
Em conferência de imprensa, na segunda-feira, o candidato socialista à Câmara da Guarda começou por lembrar que Álvaro Amaro declarou recentemente que «os socialistas deviam estar quietos, é a melhor forma de ajudarem a Guarda» para constatar que foi um governo socialista que resolveu o problema. «Sempre que o PS intervém a Guarda avança», sublinhou o cabeça-de-lista, para quem o Hotel Turismo é um «edifício emblemático e é fundamental devolvê-lo à cidade» dada a sua importância na economia local. Com esta opção do Estado, Eduardo Brito vê o futuro da unidade com «uma perspetiva de fixar jovens» e lembrou que «não vai competir com o que já existe». Em vez disso, o projeto «vai trazer fixação de jovens, novidade e uma nova perspetiva de futuro» para a Guarda.
Para o ex-autarca de Seia, a requalificação do hotel é o «abrir portas para um novo caminho» para a Guarda, considerando que sem empresas na cidade «não há possibilidade de lhe dar um novo futuro». O candidato e também presidente da comissão política distrital do PS aproveitou a presença dos jornalistas para felicitar a nova administração da Unidade Local de Saúde da Guarda, dizendo que «do seu trabalho e sucesso depende a qualidade do acesso à saúde». Contudo, Eduardo Brito voltou a insistir que é «fundamental que o Governo ponha na ordem do dia o retomar do investimento da segunda fase do Hospital da Guarda». E defendeu também a necessidade da Guarda «ter um Tribunal Administrativo e Fiscal», pois sem estes serviços «estamos menorizados em relação a outras regiões».
Na conferência de imprensa, Eduardo Brito fez ainda uma referência à última Assembleia Municipal da Guarda, em que o social-democrata Luís Aragão chamou de «arruaceiro» e «ordinário» ao socialista António Monteirinho, afirmando que se trata de «uma forma de fazer política arrogante, que tem de acabar», pois «só desprestigia».