A Covilhã preside à Associação Internacional de Cidades e Entidades do Iluminismo (AiCEi) até ao final de 2016.
Este organismo junta municípios e entidades com um rico património – tangível e intangível – do período do Iluminismo que querem «facilitar e favorecer o seu conhecimento, proteção e divulgação». A Covilhã aderiu à rede de Cidades do Iluminismo em setembro de 2015 pelo facto de possuir um legado patrimonial datado do século XVIII que retrata a formação e evolução da economia mercantilista do concelho, além de explicar as relações com os mercados externos dessa época. Grande parte deste legado deve-se ao Marquês de Pombal, que teve um papel importante no desenvolvimento da cidade, sobretudo ao nível da política mercantilista manufatureira, de que é exemplo a criação da Real Fábrica de Panos, em 1764.
