Eleger três deputados é o meta da coligação PSD/CDS-PP no círculo da Guarda. «Queremos três de nós no Parlamento, tal como em 2011», afirmou esta noite Carlos Peixoto em Celorico da Beira.
Na apresentação dos candidatos, o cabeça-de-lista do “Portugal à Frente” assumiu a criação de emprego como principal objetivo do seu programa eleitoral, pois «não há outra forma de evitar o despovoamento» da região. Carlos Peixoto promete apoiar os jovens agricultores e «pugnar» por mais medidas de discriminação fiscal para as empresas que se instalem no interior. «O IRC vai ter que baixar», sublinhou o atual deputado, que também quer que as autarquias, a Comunidade Intermunicipal e as associações empresariais elaborem um plano de marketing para «promover e “vender” o distrito no estrangeiro, de forma a captar investimento».
O candidato, que concorre a um terceiro mandato, repetiu várias vezes a ideia de que, hoje, «o país está melhor do que há quatro anos» e contrapôs que «o PS é o risco de ficar pior, depois destes tempos de crescimento». Avisou também que os eleitores vão ter que escolher entre «a segurança do que já conhecem» e «o risco da insegurança do que promete o PS».
Além de Carlos Peixoto (presidente da Distrital e deputado no Parlamento), a lista da coligação é formada por Ângela Guerra (deputada, Pinhel), Carla Ravasco (independente, Guarda), Filipe Rebelo (líder da JSD distrital, Mêda), Henrique Monteiro (presidente da Distrital do CDS), Isabel Mamede (presidente do PSD Seia), Alfredo Nobre (líder da secção do Sabugal do CDS) e a independente Maria de Fátima Fernandes, de Vila Nova de Foz Côa. Saiba mais na próxima edição de O INTERIOR.