Já se sabe que a estratégia do atual executivo da Câmara da Guarda é controlar o anúncio de toda e qualquer novidade. Tudo para que o presidente ocupe o palco todo. Ora, palanques e cortes de fita é coisa que não tem faltado nos últimos meses. Será isso que se pretenderá fazer com o “Anjo da Guarda”, a escultura contratada a Pedro Figueiredo, prevista para a rotunda da Avenida de São Miguel, na Guarda-Gare. O INTERIOR quis saber mais pormenores, mas nada feito. Sérgio Costa disse desconhecer o assunto e Victor Amaral remeteu para o gabinete de imprensa, ora ambos participaram em reuniões sobre o assunto. Má vontade ou respeitinho pelo chefe?