O amigo pessoal de José Sócrates há mais de 30 anos pode estar sob a “mira” da justiça. De funcionário da agência funerária “Paraíso” à vice-presidência da Câmara da Covilhã foi uma ascensão meteórica que o “amigo” e antigo assessor de José Sócrates conseguiu, mas o paraíso a que chegou pode ter os dias contados se, como referia a revista “Visão”, ele for o primeiro “homem da mala”. Os tentáculos da investigação pode chegar em breve à autarquia covilhanense e Carlos Martins, cujas habilitações literárias se ficarão pelo ciclo preparatório, pode ser obrigado a explicar muita coisa, nomeadamente como é que em poucos anos conseguiu amealhar um pé-de-meia tão profícuo e extenso.