A subir
Nem sempre a união faz a força. O caso da providência cautelar interposta por vários municípios da Beira Interior para impedir a construção de uma nova barragem no concelho da Covilhã parece ser um desses exemplos. O Tribunal Administrativo e Fiscal não reconheceu razão às outras autarquias – que argumentavam que o sistema multimunicipal da Águas do Zêzere e Côa devia ser revisto antes de a obra avançar, porque foi prejudicado com a saída da Covilhã – e o investimento de 28,2 milhões de euros deverá mesmo vir a ser uma realidade.