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Marco Loureiro deixa presidência da Associação Académica da Guarda

Dirigente está a terminar o seu quarto mandato e não se recandidata às eleições de dia 26

Após quatro mandatos consecutivos à frente da Associação Académica da Guarda, Marco Loureiro anunciou esta semana que não se vai recandidatar ao cargo. O saneamento financeiro da instituição foi o grande “cavalo de batalha” das quatro direções que presidiu e o dirigente garante que a tarefa foi concluída com sucesso. As eleições estão agendadas para dia 26 e o prazo para a entrega de listas terminou ontem, após o fecho desta edição.

O ainda presidente realçou que aquilo que para muitos era «uma missão impossível», após quatro mandatos consecutivos, se tornou uma missão «mais que cumprida»: «Se em 2008 esta associação tinha quase 51 mil euros de dívidas, neste momento, a menos de um mês da minha saída, posso garantir que as contas vão ficar todas saldadas», disse. O dirigente considerou que foi possível retirar a AAG «da lama financeira» em que se encontrava graças a «muito trabalho» e a uma gestão «muito sólida e muito profissional na parte financeira», considerando Márcio Moreira, com quem trabalhou nos últimos quatro anos, o «melhor tesoureiro» que passou pela associação estudantil. Quando o novo presidente for empossado, Marco Loureiro acredita que as contas vão estar «saldadas», o que só ainda não aconteceu porque «estamos à espera da entrada de um subsídio estatal que já deveria ter entrado há uns meses».

Quando isso acontecer, a associação «ficará limpa e pronta para começar de novo», sendo que a nova direção não terá de lidar «todos os dias» com «telefonemas de entidades a quem a AAG devia dinheiro». Na hora da despedida, o balanço é «extremamente positivo» para Marco Loureiro, que salienta ter conseguido fazer «as nossas atividades sem nunca deixar de pensar em pagar a quem devíamos, mesmo sabendo que não fomos nós os culpados dessas dívidas deixadas por anteriores direções». O dirigente agradeceu o trabalho feito e as relações estabelecidas durante quatro anos com a presidência do IPG, Câmara da Guarda, IPJ, Governo Civil, Cruz Vermelha e NERGA, entre outras. Sobre o futuro, acredita que a AAG «tem todas as condições para continuar a ser uma estrutura associativa que neste momento tem o seu nome no topo» e, «se antigamente teve um período negro, ele já está completamente apagado», sublinhou, sustentando que a «credibilidade da AAG é visível em qualquer ponto do distrito». Acredita por isso que a direção da associação pode num «futuro próximo» vir a ter «duas, três ou quatro listas» a disputarem um lugar «nobre».

Ricardo Cordeiro Presidente da AAG realça que conseguiu retirar a AAG «da lama financeira» em que se encontrava

Comentários dos nossos leitores
cipriano lopes www.cipri_lopes@hotmail.com
Comentário:
parabens Marco 😉 grande grande homem e presidente. Soberbo….
 

Marco Loureiro deixa presidência da
        Associação Académica da Guarda

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