São 19 milhões de euros destinados a co-financiar programas para combater organismos prejudiciais às plantas em sete Estados-Membros.
Portugal é um dos beneficiados juntamente com Chipre, Alemanha, Itália, Malta, Países Baixos e Espanha. Todos tinham solicitado ajuda à União Europeia. A maioria dos fundos (6 milhões de euros) será dedicada ao controlo dos surtos de 2011 em Portugal do nemátodo da madeira do pinheiro, um verme microscópico que ataca as coníferas, podendo devastar as florestas europeias de pinheiros. O financiamento das ações auxiliará Portugal a conter o nemátodo da madeira do pinheiro na zona demarcada existente. Um montante suplementar de quatro milhões de euros auxiliará ainda o país a fazer face às enormes despesas efetuadas em 2006-2007 com a criação de uma «faixa de contenção fitossanitária». Tratou-se de uma zona isenta de árvores que foram infetadas e que foi criada para impedir a propagação da praga. O montante aprovado representa a maior participação financeira anual da União para estes fins desde a entrada em vigor do regime de co-financiamento da fitossanidade (1997).