Ainda não será neste inverno que a Guarda poderá contar com a tão propalada unidade de limpeza de neve.
«A candidatura ainda não foi aprovada pela CCDRC porque a entidade promotora “caiu”. A extinção dos Governos Civis é um contratempo na aquisição dos limpa-neves e outros meios que deveriam ficar na cidade», disse Joaquim Valente. Segundo o autarca, a candidatura passou a ser liderada pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Egitanienses, sendo necessário abrir um concurso público para adquirir os veículos. A Câmara, a Unidade Local de Saúde e a Estradas de Portugal são os outros parceiros desta iniciativa que se destina a dotar a cidade mais alta de um limpa-neves, um veículo ligeiro e uma pá carregadora para transportar e espalhar sal. Meios que vão manter transitáveis as ruas e acessos à cidade e ao Hospital Sousa Martins cada vez que neva com alguma intensidade na Guarda. Entretanto, a autarquia anunciou que vai distribuir pelos munícipes um folheto com recomendações sobre como atuar em tempo de neve e gelo na Guarda.