Os trabalhadores da Fundação Côa Parque poderão optar pelo seu vínculo laboral à instituição, não não estando sujeitos à imposição da secretaria de Estado da Cultura de transição para contrato individual de trabalho.
«É uma vitória para os trabalhadores, na medida em que não há perda de direitos e cada um poderá fazer a sua opção ao abrigo da Lei em vigor», disse José Pedro Branquinho, dirigente do Sindicato da Função Pública do Centro após uma reunião, na semana passada, entre os funcionários da Côa Parque e o conselho de administração. A fundação, que gere o Parque Arqueológico e o Museu do Côa, emprega 24 funcionários repartidos por diversas categorias, tendo o sindicalista alertado para o momento político e social atual poder «ser suscetível a grandes mudanças».