Vivem de um “roquenerole” cantado em português. “Os Pontos Negros” chegam de Queluz e sobem amanhã ao palco do festival para apresentar – entre outros trabalhos – o disco mais recente: “Pequeno- Almoço Continental”, lançado em 2010.
Jónatas Pires (voz, guitarra), David Pires (bateria), Filipe Sousa (voz, guitarra) e Silas Ferreira (órgão) juntaram-se em 2005 para formar a banda que traz ao rock português uma nova sonoridade, fresca e que se pretendia revolucionária. Em 2007, com o lançamento do EP, “Os Pontos Negros” consolidam a presença, ganham público e conquistam um lugar, aos poucos, no panorama musical português. O caminho percorrido fá-los chegar à edição do primeiro disco, já em 2008. “Magnífico Material Inútil” foi apresentado no Musicbox, abrindo caminho para a afirmação da banda. Mantêm-se fiéis à música cantada em português e chegam a 2010 com um “Pequeno-Almoço Continental”, produzido por Jorge Cruz e gravado nos Boom Studios. Para o escritor e músico, Jacinto Lucas Pires, “Os Pontos Negros” «lançam energia no mundo, põem-nos a saltar, a acreditar na vida». Atualmente, a banda continua a sua digressão para mostrar ao país o trabalho mais recente, sem esquecer a música que fica para trás.
