A Subir
O trabalho do neurocientista guardense continua a ser reconhecido além-fronteiras. Depois de ter recebido, no ano passado, uma bolsa para estudar o cérebro durante cinco anos, atribuída pelo European Research Council (ERC), Rui Costa esteve em destaque na “Nature”, na semana passada. A revista científica publicou a investigação portuguesa que lança pistas para melhor compreender doenças como as de Parkinson ou Huntington, de que é um dos autores. Aos 38 anos, o também investigador principal no Programa de Neurociências da Fundação Champalimaud, no Instituto Gulbenkian de Ciência, conta já com um currículo invejável.
