Para muitos jovens falar de política é hoje um tema aborrecido, desinteressante, conotado com oportunismos e interesses obscuros, chegando até a ser considerado abjecto. É necessário mostrar aos jovens o lado nobre da política, que a política é mais do que escândalos de imprensa, do que meras conversas de café e discussões de nível duvidoso em épocas eleitorais. É necessário demonstrar que a política é mais do que infelizmente tem sido, um antro de elitismo e desigualdades. É necessário distinguir política de politiquice, algo que muitos pensam como idêntico, mas que é bem distinto.
Queremos, portanto, salientar a importância da intervenção política, mostrar que fazer política é debater, participar, tomar decisões, fazer opções, visando melhorar a qualidade de vida da sociedade onde nos inserimos. Como nos foi transmitido por Francisco de Sá Carneiro, um dos fundadores do PSD: “Mais importante que a doutrinação é levar as pessoas a pensarem, a criticarem, a discernirem.”.
O objectivo fulcral da instituição que é a Juventude Social Democrata é apelar aos mais jovens para que participem interventivamente no mundo a que pertencem, seja através da filiação política, de associações de carácter social, sectorial ou ambiental. Temos o dever cívico de integrar os jovens de hoje no papel que futuramente; já como votantes, terão que assumir, construir um país. Como dizia a este respeito Eduardo Prado Coelho, in Público, “Precisa-se de matéria prima para construir um País”.
Caso tenhas ficado interessado em saber mais, em trocar ideias, contacta-nos para o e-mail: guarda@jsd.pt.
A JSD defende que participar no processo político é um exercício de cidadania. Defendemos que não participar é deixar os outros decidirem por nós, é deixar aos outros a condução dos nossos destinos.
Sê corajoso, decide.
João Bernardo Martins Gonçalves Bandurra (12º B)
Coordenador do ensino básico e secundário da Comissão Política da JSD Guarda