Não há quem se aguente à frente da Associação Académica da Universidade da Beira Interior. Numa academia sem muitos candidatos, ano após ano as sucessivas equipas directivas “caem” invariavelmente antes do final dos mandatos. Trata-se de uma instabilidade algo invulgar para os lados da academia ubiana. Em relação à mais recente demissão que se prende com «motivos de ordem profissional», recorde-se que o presidente demissionário, Pedro Venâncio, disse há quatro meses que esta equipa era composta por elementos «com experiência na associação» e que saberiam desempenhar as suas funções de forma «muito profissional». Estranho contra-senso…