P – Está a decorrer a 29ª edição do Festival de Teatro da Covilhã. O que está em destaque?
R – Em destaque estarão os 35 anos da nossa companhia, que se comemoraram no passado dia 7, data do inicio do festival.
P – Quais são as expectativas para esta edição?
R – As expectativas são que, ao conjunto de espectáculo de qualidade que programámos para a edição 2009, haja uma resposta do público marcando presença nos espectáculos.
P – Tem sido difícil manter o evento ao longo dos anos?
R – O festival faz parte de um conjunto de actividades que estão contratualizadas no protocolo celebrado com o Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes e, por isso, a sua realização está garantida até 2012.
P – Tem-se queixado de falta de apoios (Câmara). Tem sido difícil conseguir apoios para este tipo de actividades?
R – Para além dos apoios do Ministério da Cultura, tem sido dificil conseguir outros apoios. No entanto, já no ano transacto contamos com o apoio da autarquia e para o presente ano temos também a promessa de apoio para o festival. É de lamentar que o mecenato não funcione e, portanto, que não haja um maior envolvimento das empresas no apoio à cultura.
P – Qual é o orçamento deste festival?
R – O orçamento é de 55.000 euros.
P – Que novos desafios tem em mente para o Teatro das Beiras?
R – O próximo é a estreia da peça “A Neve”, a partir de contos de Vergílio Ferreira, cuja estreia se realizará a 16 de Dezembro.