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Constantino Rei denuncia agressões de apoiantes de Valente

Social-democrata diz que carros da caravana “laranja” foram barrados e candidato à Junta da Sé agredido

Constantino Rei, número dois da lista do PSD à Assembleia Municipal, denuncia que um grupo de apoiantes de Joaquim Valente agrediu «selvaticamente» o candidato social-democrata à Junta da Sé, António Júlio Aguiar, na noite da última sexta-feira.

Num comunicado enviado à redacção de O INTERIOR, o deputado eleito relata ainda que «os carros da caravana do PSD foram barrados» quando atravessavam o Bairro da Sequeira, pelo mesmo grupo de apoiantes da candidatura socialista, que tentaram agredir os seus ocupantes e terão destruído e queimado material de campanha do PSD. Segundo conta Constantino Rei, os agressores, que estavam «devidamente identificados» já antes se «passearam duas vezes junto da festa de candidatura do PSD na freguesia do Marmeleiro». «São cenas que pensei não existirem em países civilizados», afirma o social-democrata, que diz desconhecer se na base destas atitudes estão «desespero, álcool ou simplesmente falta de educação e de civismo de um grupo de pessoas». Se aos primeiro carros foram dirigidos impropérios e ofensas verbais, António Júlio Aguiar terá mesmo sido atacado fisicamente, ao ponto de alegadamente lhe terem sido partidos os óculos. As cenas foram presenciadas por outras pessoas, que referem que «o objectivo foi conseguido pois a caravana acabou ali», com o grupo a dividir-se, com os putativos agredidos a dirigirem-se então para a PSP onde terão apresentado queixa contra alguns dos protagonistas envolvidos neste acto de vandalismo.

Comentários dos nossos leitores
Pedro nunokas_2005@hotmail.com
Comentário:
confirmo o que Constantino Rei disse. Eu próprio fui agredido por um dos apoiantes de Joaquim Valente e candidato à Assembleia Freguesia de S.Miguel. A caravana do PSD passava na Sequeira, junto à antiga casa do povo, actual associação, quando um grupo de apoiantes de Joaquim Valente barra a via, através de agressões aos ocupantes dos carros. A mim foi-me tirado material de campanha eleitoral(neste caso uma bandeira que depois de me ter sido tirada foi partida ao meio por um dos alegados agressores)e fui agredido, tendo sido forçado a recorrer à PSP. Estes actos deviam levar a irradiação do agressor do ponto de vista político.
 

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