A Descer
Joaquim Valente justifica o alegado incumprimento fiscal da Câmara com uma rebuscada interpretação de uma lei que (quase que) não poderia ser mais objectiva. Esse é o entendimento de empresas municipais, concessionárias e autarquias que, um pouco por todo o país, cobram o IVA no parqueamento automóvel. Mas a situação da Guarda parece ser diferente. O edil até dá um exemplo do tamanho do parque de estacionamento do mercado municipal, mas a contra-prova está umas ruas acima. Os desenvolvimentos legais deverão surgir nos próximos meses.